A foto do brasileiro Wagner Araujo (acima), que retrata pessoas em uma competição no Rio Negro, em Manaus, foi a grande vencedora do concurso. Confira outras imagens surpreendentes:
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2 de ago. de 2013
Dez imagens incríveis da final do NatGeo Traveler Photo Contest 2013
Para o seu vigésimo quinto concurso anual de fotografia, a National Geographic recebeu nada menos do que 15.500 inscrições de fotógrafos de todas as partes do mundo. Tiradas em locais que vão do Brasil ao Quênia, as imagens vencedoras mostram desde paisagens tranquilas a momentos de pura adrenalina.
A foto do brasileiro Wagner Araujo (acima), que retrata pessoas em uma competição no Rio Negro, em Manaus, foi a grande vencedora do concurso. Confira outras imagens surpreendentes:
A foto do brasileiro Wagner Araujo (acima), que retrata pessoas em uma competição no Rio Negro, em Manaus, foi a grande vencedora do concurso. Confira outras imagens surpreendentes:
15 de jul. de 2013
Elqui Domos, o hotel onde se pode, literalmente, ver estrelas... e sem sair da cama
O céu noturno está desaparecendo diante de nossos olhos. As milhares de estrelas, uma vez visíveis a olho nu, agora estão obscurecidas pelo brilho da luzes industriais e pela poluição.
Pesquisadores estimam que uma criança nascida hoje tem em média apenas uma mísera chance em dez de testemunhar um céu verdadeiramente escuro. Moradores de grandes cidades, como São Paulo, Nova York e Tóquio, por sua vez, geralmente não chegam a vislumbrar mais de 500 estrelas durante a vida toda.
Felizmente, alguns lugares permanecem praticamente intocáveis e garantem ainda o espetáculo. Mas, se o Grand Canyon, nos Estados Unidos, e o Ridge A, na Antárctica - fotos acima - se mostram inacessíveis para a maioria dos mortais, o hotel Elqui Domos no nosso vizinho, o Chile, pode ser uma excelente e acessível alternativa - a diária na alta temporada é de US$ 145,00.
Localizado em um vale cercado pelas montanhas dos Andes, a 500 quilômetros ao norte de Santiago, o hotel astronômico, como se autodenomina, é constituído por habitações confortáveis, com terraço e teto retrátil em cima da cama para se ver as estrelas a olho nu ou com a ajuda de telescópios.
A falta de chuvas e o clima agradável durante todo o ano favorecem o turismo astronômico, atraindo muitos hóspedes que amam relaxar observando as estrelas.
“O que torna o Elqui Domos especial é o fato de ser dedicado a uma fantasia – a de observar da própria cama as estrelas, o lugar onde tudo começou”, conta Esteban Zárate, um dos proprietários.
Fica a dica.
Pesquisadores estimam que uma criança nascida hoje tem em média apenas uma mísera chance em dez de testemunhar um céu verdadeiramente escuro. Moradores de grandes cidades, como São Paulo, Nova York e Tóquio, por sua vez, geralmente não chegam a vislumbrar mais de 500 estrelas durante a vida toda.
Felizmente, alguns lugares permanecem praticamente intocáveis e garantem ainda o espetáculo. Mas, se o Grand Canyon, nos Estados Unidos, e o Ridge A, na Antárctica - fotos acima - se mostram inacessíveis para a maioria dos mortais, o hotel Elqui Domos no nosso vizinho, o Chile, pode ser uma excelente e acessível alternativa - a diária na alta temporada é de US$ 145,00.
A falta de chuvas e o clima agradável durante todo o ano favorecem o turismo astronômico, atraindo muitos hóspedes que amam relaxar observando as estrelas.
“O que torna o Elqui Domos especial é o fato de ser dedicado a uma fantasia – a de observar da própria cama as estrelas, o lugar onde tudo começou”, conta Esteban Zárate, um dos proprietários.
Fica a dica.
22 de out. de 2012
24 de set. de 2012
Onde os enterros terminam em festa
Morille é uma cidadezinha espanhola localizada na província de Salamanca que não chega a ter 300 habitantes. Sua fama, contudo, vem se difundindo rapidamente, graças a um cemitério! Esse, contudo, não é um cemitério comum. Lá, os enterros (quase sempre) terminam em festa.
Desde 2005, um terreno de 50 mil metros quadrados localizado atrás da paróquia local, foi cedido pela Prefeitura para que se enterrassem obras de “reconhecido valor artístico” ou vinculadas “de modo significativo” ao mundo da arte.
O Cementerio de Arte, desde então, já foi palco de mais de trinta sepultamentos. Jazem ali uma mala de viagem, um piano, um par de sapatos, livros de poesia, esculturas, filmes e até mesmo uma Pontiac que pertenceu ao artista Javier Utray.
Recentemente, Vicente del Bosque, técnico da seleção nacional de futebol, enterrou lá uma bola Jabulani e uma camisa da “Fúria”, ambas usadas na final da Copa do Mundo da África do Sul, vencida pela primeira vez pelos espanhóis.
Há ainda uma longa fila de espera de artistas que ambicionam enterrar ali suas criações. As propostas de sepultamento são avaliadas por uma comissão formada por representantes da prefeitura, dos moradores e da classe artística.
(Referência: Piauí)
Desde 2005, um terreno de 50 mil metros quadrados localizado atrás da paróquia local, foi cedido pela Prefeitura para que se enterrassem obras de “reconhecido valor artístico” ou vinculadas “de modo significativo” ao mundo da arte.
O Cementerio de Arte, desde então, já foi palco de mais de trinta sepultamentos. Jazem ali uma mala de viagem, um piano, um par de sapatos, livros de poesia, esculturas, filmes e até mesmo uma Pontiac que pertenceu ao artista Javier Utray.
Recentemente, Vicente del Bosque, técnico da seleção nacional de futebol, enterrou lá uma bola Jabulani e uma camisa da “Fúria”, ambas usadas na final da Copa do Mundo da África do Sul, vencida pela primeira vez pelos espanhóis.
Há ainda uma longa fila de espera de artistas que ambicionam enterrar ali suas criações. As propostas de sepultamento são avaliadas por uma comissão formada por representantes da prefeitura, dos moradores e da classe artística.
(Referência: Piauí)
13 de set. de 2012
Que tal comprar um livro no sebo atracado logo ali???
O Book Barge é um sebo itinerante que que funciona em um barco. Ele percorre as hidrovias do Reino
Unido a uma velocidades de 4 milhas por hora (embora geralmente fique
ancorado em Staffordshire).
A proprietária, Sarah Henshaw, inspirou-se no movimento slow food para transformar o barco que adquiriu em 2009 em abrigo para prateleiras e mais prateleiras de relíquias literárias. Ela explica o porquê: '...esperamos promover um estilo de vida menos apressado e cheio de prazeres ociosos, xícaras de chá, conversas, cultura e, claro, bons livros... Eu esperava que, ao criar um espaço como esse, os clientes percebessem como livrarias independentes podem oferecer uma experiência de compra mais agradável que encontram on-line ou nas prateleiras de supermercados.'
O Book Barge oferece ainda sessões de “biblioterapia”. Por meio de uma boa conversa com cada cliente, os tripulantes da navegação estão aptos a sugerir obras que possam completar as atuais preferências literárias da freguesia, além de desvendar aspectos do seu “leitor interior” ainda desconhecidos.
Na página do Facebook (sim, o barco tem uma fan page e um perfil no Twitter), você encontra maiores informações.
Adorei a ideia!
(via Flavorwire)
A proprietária, Sarah Henshaw, inspirou-se no movimento slow food para transformar o barco que adquiriu em 2009 em abrigo para prateleiras e mais prateleiras de relíquias literárias. Ela explica o porquê: '...esperamos promover um estilo de vida menos apressado e cheio de prazeres ociosos, xícaras de chá, conversas, cultura e, claro, bons livros... Eu esperava que, ao criar um espaço como esse, os clientes percebessem como livrarias independentes podem oferecer uma experiência de compra mais agradável que encontram on-line ou nas prateleiras de supermercados.'
O Book Barge oferece ainda sessões de “biblioterapia”. Por meio de uma boa conversa com cada cliente, os tripulantes da navegação estão aptos a sugerir obras que possam completar as atuais preferências literárias da freguesia, além de desvendar aspectos do seu “leitor interior” ainda desconhecidos.
Na página do Facebook (sim, o barco tem uma fan page e um perfil no Twitter), você encontra maiores informações.
Adorei a ideia!
(via Flavorwire)
30 de ago. de 2012
16 de ago. de 2012
Tag me if you can
A agência online de viagens Expedia colocou o surfista Nathan Jolliffe para percorrer o mundo. A cada dia ele posta um vídeo novo de um lugar diferente. Cabe a nós a 'simples' tarefa de marcá-lo antes, num perímetro de até 10 metros no mapa, para ganhar o prêmio diário de 10 mil dólares australianos.
Para 'jogar', obviamente, é preciso se cadastrar e, portanto, adicionar a marca ao seu dia a dia nas redes. Se for ativo nas redes, tem acesso a mais dicas da localização.
Interessou? Clica aqui
Achei uma boa sacada!
Para 'jogar', obviamente, é preciso se cadastrar e, portanto, adicionar a marca ao seu dia a dia nas redes. Se for ativo nas redes, tem acesso a mais dicas da localização.
Interessou? Clica aqui
Achei uma boa sacada!
6 de ago. de 2012
Editora italiana transforma a experiência de viajar em uma verdadeira caça ao tesouro
Na maioria das vezes, o curto prazo que dispomos para viajar não nos permite ir além da superfície do local em que nos encontramos. Talvez esteja aí a explicação para essa nossa 'sangria' de tirar fotos de tudo e de todos sem parar - uma tentativa vã de eternizar os momentos. Sabemos, contudo, que não há nenhum substituto para a imersão. Saborear os personagens e as histórias locais torna a experiência de viajar suprema e única.
A editora italiana WhaiWhai, por meio da série de guias turísticos/aplicativo chamada PegLeg, encontrou uma maneira bastante interessante de ajudar os viajantes a tirar o máximo proveito de suas experiências, mesmo que elas se dêem em um curto prazo de tempo.
Roma, Veneza, Nova York, enfim, o turista escolhe seu destino e compra o guia na Internet ou em uma loja. Cada exemplar traz consigo uma senha que dá acesso a vários desafios que são compartilhados via SMS.
Tal qual uma caça ao tesouro, o turista é levado a caminhar por pontos específicos de cada cidade para solucionar os enigmas que o levarão a uma nova fase. Os enigmas exigem a observação dos locais com perguntas relacionadas à detalhes que fogem de qualquer exploração prematura.
As aventuras - acho que podemos chamar assim - podem ser customizadas de acordo com o tempo que o turista dispõe, o local onde ele se encontra naquele momento em que abre o livro e o nível de dificuldade que deseja encontrar. É possível ainda interagir em tempo real com outras pessoas que estejam 'se aventurando' na cidade, bem como conhecer os comentários de quem já percorreu aquela mesma trajetória
A animação abaixo explica melhor como tudo funciona:
Quando será que teremos versões brasileiras dessas maravilhas, hem?!
A editora italiana WhaiWhai, por meio da série de guias turísticos/aplicativo chamada PegLeg, encontrou uma maneira bastante interessante de ajudar os viajantes a tirar o máximo proveito de suas experiências, mesmo que elas se dêem em um curto prazo de tempo.
Roma, Veneza, Nova York, enfim, o turista escolhe seu destino e compra o guia na Internet ou em uma loja. Cada exemplar traz consigo uma senha que dá acesso a vários desafios que são compartilhados via SMS.
Tal qual uma caça ao tesouro, o turista é levado a caminhar por pontos específicos de cada cidade para solucionar os enigmas que o levarão a uma nova fase. Os enigmas exigem a observação dos locais com perguntas relacionadas à detalhes que fogem de qualquer exploração prematura.
As aventuras - acho que podemos chamar assim - podem ser customizadas de acordo com o tempo que o turista dispõe, o local onde ele se encontra naquele momento em que abre o livro e o nível de dificuldade que deseja encontrar. É possível ainda interagir em tempo real com outras pessoas que estejam 'se aventurando' na cidade, bem como conhecer os comentários de quem já percorreu aquela mesma trajetória
A animação abaixo explica melhor como tudo funciona:
Quando será que teremos versões brasileiras dessas maravilhas, hem?!
13 de jul. de 2012
Onze Restaurantes dos Sonhos
Sou daqueles que acha que o ambiente faz toda a diferença na hora de comer. Muitas vezes, de tão charmoso e aconchegante, um lugar consegue deixar a própria refeição em segundo plano.
Heresia?! Calma lá! Como você vai poder comprovar nesse post, alguns restaurantes se transformaram em verdadeiros lugares dos sonhos.
É até difícil acreditar que eles existem, de fato...
Imagine poder almoçar com seus pés sendo massageados e ainda contar com a brisa fresca de uma
cachoeira...
Essa é uma das atrações do Resort Villa Escudero, que fica nas Filipinas. No almoço, as quedas artificiais (que também são uma usina geotérmica) são direcionadas para as mesas.
Ithaa Undersea Restaurant
E que tal desfrutar um delicioso jantar de frutos do mar, no próprio fundo do mar? A experiência mais do que única pode ser realizada no restaurante Ithaa Undersea Restaurant, no Hilton Resort and Spa das paradisíacas Ilhas Maldivas. Feito de paredes transparentes que permitem a visão panorâmica de 270 graus do mar, o restaurante repousa a cinco metros de profundidade e sua estrutura cilíndrica é feita de acrílico.
O resort Soneva Kiri, na Tailândia, criou um diferencial para seus clientes: a possibilidade de fazer uma refeição em uma árvore de 4 metros de altura. O serviço é entregue por atendentes voadores que passam de um bangalô para o outro através de uma tirolesa.
O The Rock Restaurant é um lugarejo paradisíaco localizado nas rochas no meio do Oceano Índico, em Zanzibar – conjunto de ilhas ao largo da costa da Tanzânia, no leste Africano. Originalmente um posto de pescadores, situa-se perto da praia de Michanwi Pingwe.
Localizada na Diani Beach, ao sul de Mombasa, no Quênia, a caverna de coral natural que abriga o restaurante deve ter por volta de cem mil anos.
Considerado por muitos um “pedaço do céu na Terra”, o club/restaurante situado em frente às rochas Faraglioni é o melhor de Capri, na Costa Amalfitana, há mais de meio século.
Famoso por estar situado no ponto mais alto de Bangkok, no terraço do edifício The Dome, o Sirocco possui um balcão circular que muda de cor e uma fina varanda de vidro que separa os comensais da vista espetacular.
Al Hadheerah
Localizado a 45 minutos de Dubai, o restaurante recria a magia de um antigo forte, com pedras naturais e tapetes persas no melhor estilo Old Arabia.
Yellow Treehouse
Localizado no norte de Auckland, na Nova Zelândia, esse é um restaurante totalmente suspenso e preso ao tronco de uma sequóia há 40 metros do chão, e com vista para um belíssimo lago.
360
O restaurante mais badalado de Istambul oferece uma vista aérea deslumbrante da Hagia Sofia e da Mesquita Azul.
Heresia?! Calma lá! Como você vai poder comprovar nesse post, alguns restaurantes se transformaram em verdadeiros lugares dos sonhos.
É até difícil acreditar que eles existem, de fato...
Grotta Palazzese
Situado em um belo cenário de rochas e cavernas, o Hotel Ristorante Grotta Palazzese encontra-se nas falésias de Polignano, mar da Itália.
A gruta de onde o restaurante tem o seu nome, ’Grotta Palazzese ”, está localizada 24 metros acima do nível do mar, o que proporciona uma vista maravilhosa.
Situado em um belo cenário de rochas e cavernas, o Hotel Ristorante Grotta Palazzese encontra-se nas falésias de Polignano, mar da Itália.
A gruta de onde o restaurante tem o seu nome, ’Grotta Palazzese ”, está localizada 24 metros acima do nível do mar, o que proporciona uma vista maravilhosa.
Imagine poder almoçar com seus pés sendo massageados e ainda contar com a brisa fresca de uma
cachoeira...
Essa é uma das atrações do Resort Villa Escudero, que fica nas Filipinas. No almoço, as quedas artificiais (que também são uma usina geotérmica) são direcionadas para as mesas.
Ithaa Undersea Restaurant
E que tal desfrutar um delicioso jantar de frutos do mar, no próprio fundo do mar? A experiência mais do que única pode ser realizada no restaurante Ithaa Undersea Restaurant, no Hilton Resort and Spa das paradisíacas Ilhas Maldivas. Feito de paredes transparentes que permitem a visão panorâmica de 270 graus do mar, o restaurante repousa a cinco metros de profundidade e sua estrutura cilíndrica é feita de acrílico.
O resort Soneva Kiri, na Tailândia, criou um diferencial para seus clientes: a possibilidade de fazer uma refeição em uma árvore de 4 metros de altura. O serviço é entregue por atendentes voadores que passam de um bangalô para o outro através de uma tirolesa.
O The Rock Restaurant é um lugarejo paradisíaco localizado nas rochas no meio do Oceano Índico, em Zanzibar – conjunto de ilhas ao largo da costa da Tanzânia, no leste Africano. Originalmente um posto de pescadores, situa-se perto da praia de Michanwi Pingwe.
Localizada na Diani Beach, ao sul de Mombasa, no Quênia, a caverna de coral natural que abriga o restaurante deve ter por volta de cem mil anos.
Considerado por muitos um “pedaço do céu na Terra”, o club/restaurante situado em frente às rochas Faraglioni é o melhor de Capri, na Costa Amalfitana, há mais de meio século.
Famoso por estar situado no ponto mais alto de Bangkok, no terraço do edifício The Dome, o Sirocco possui um balcão circular que muda de cor e uma fina varanda de vidro que separa os comensais da vista espetacular.
Al Hadheerah
Localizado a 45 minutos de Dubai, o restaurante recria a magia de um antigo forte, com pedras naturais e tapetes persas no melhor estilo Old Arabia.
Yellow Treehouse
Localizado no norte de Auckland, na Nova Zelândia, esse é um restaurante totalmente suspenso e preso ao tronco de uma sequóia há 40 metros do chão, e com vista para um belíssimo lago.
360
O restaurante mais badalado de Istambul oferece uma vista aérea deslumbrante da Hagia Sofia e da Mesquita Azul.
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