Engana-se quem pensa que a relação entre moda e política é um fenômeno recente. Gandhi, Mandela, Che Guevara, Evita Perón e Barack Obama são ícones modernos que vem sendo usados por estilistas mundo afora para defender ideias e pontos de vista políticos, contudo esse tipo de manifestação está enraizado na sociedade há mais de 200 anos e ganha contornos cada vez mais inusitados - dentro e fora dos ateliês.
Se antes uma camiseta ou um boné faziam a vez dos ideologistas mais fervorosos, hoje é difícil dizer o que não é possível fazer para estampar suas preferências políticas ou mesmo suas críticas. Eis algumas pérolas pescadas na web pelo Mosca Branca:
31 de jul. de 2012
23 de jul. de 2012
20 de jul. de 2012
Film Map
O Film Map é um mapa imaginário criado para comportar um enorme número de referências cinematográficas. Sao mais de 900 filmes retratados, como Titanic, Cães de Aluguel, Forrest Gump, além de 'distritos' especiais, dedicados a Hitchcock e aos filmes britânicos cult de terror. Compre no site Dorothy.
18 de jul. de 2012
Japão: A Terra das Vending Machines
O Japão possui a maior concentração de vending machines do mundo, com a
proporção de uma máquina para cada 24 pessoas. O país também é conhecido por
incrementar cada vez mais a tecnologia presente nas maquininhas que vendem absolutamente tudo aquilo que se possa imaginar...
17 de jul. de 2012
Papel, caneta e talento de sobra
Juan Francisco Casas, Hope Gangloff, Carine Brancowitz e a
brasileira Fernanda Guedes são ilustradores que, além do inegável talento para o traço, tem outra coisa em comum: declaram abertamente que preferem
desenhar no papel e utilizando caneta. Nada de desenhar diretamente no
computador.
Cheias de personalidade, as ilustras da norte-americana Hope
Gangloff, que você pode ver acima, são produzidas exclusivamente com caneta e
tinta acrílica, predominantemente das cores azul e vermelha.
Requisitada por revistas, editoras e agências de publicidade desde a década de 1990, Fernanda Guedes prefere usar a máquina apenas para escanear suas produções. Ela conta que usa o meio eletrônico mais como um acessório para pesquisa do que como uma ferramenta de edição.
Um
olhar desatento nos faria pensar que a pintura e desenho de Juan Casas, por sua
vez, seja apenas uma mera reprodução de uma fotografia em escala maior. Mas, ao
observarmos mais de perto, verificamos que toda sua arte é feita com canetas
comuns.
A genial Carine Brancowitz, por fim, é enfática: "No computador, o artista se vê a
beira do fracasso durante todo o processo".
15 de jul. de 2012
Para onde vai a multidão?
Uma única massa errante, absorta e anônima salta aos olhos na série In the Crowd da italiana Francesca Bifulco. Ela segue, não se sabe para onde, não se sabe porquê... "Ninguém é seu dono, ainda que creia tê-la dominado", já dizia Ionesco. E é justamente essa sensação de descontrole que é ressaltada nas pinturas de Bifulco. Impressiona e perturba - qualquer semelhança com os zumbis de Walking Dead não é mera coincidência!
Assinar:
Postagens (Atom)