17 de jul. de 2012

Papel, caneta e talento de sobra

Juan Francisco Casas, Hope Gangloff, Carine Brancowitz e a brasileira Fernanda Guedes são ilustradores que, além do inegável talento para o traço, tem outra coisa em comum:  declaram abertamente que preferem desenhar no papel e utilizando caneta. Nada de desenhar diretamente no computador. 






Cheias de personalidade, as ilustras da norte-americana Hope Gangloff, que você pode ver acima, são produzidas exclusivamente com caneta e tinta acrílica, predominantemente das cores azul e vermelha.


Requisitada por revistas, editoras e agências de publicidade desde a década de 1990, Fernanda Guedes prefere usar a máquina apenas para escanear suas produções. Ela conta que usa o meio eletrônico mais como um acessório para pesquisa do que como uma ferramenta de edição.



Um olhar desatento nos faria pensar que a pintura e desenho de Juan Casas, por sua vez, seja apenas uma mera reprodução de uma fotografia em escala maior. Mas, ao observarmos mais de perto, verificamos que toda sua arte é feita com canetas comuns.  




A genial Carine Brancowitz, por fim, é enfática: "No computador, o artista se vê a beira do fracasso durante todo o processo".






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