10 de mai. de 2009

O assunto já foi tema de matérias na Fortune, BusinessWeek e outras publicações de repercussão internacional. Coworking, termo cunhado pelo engenheiro Brad Neuberg em 2005, ganhou corpo nesses tempos de crise e, consequentemente, corte de custos. Trata-se da união de um grupo de pessoas que continuam trabalhando independentes umas das outras, mas compartilham valores e buscam a sinergia que acontece quando pessoas talentosas dividem o mesmo espaço, gerando um fluxo de troca de idéias e experiências.


O principais interessados são pessoas que não querem mais trabalhar sozinhas no dia a dia em casa e procuram um novo ambiente colaborativo. É uma ótima forma para encontrar profissionais que compartilham das mesmas idéias e que podem até se transformar em parceiros para projetos futuros.

Na Sandbox Suites, um dos muitos locais de San Francisco dedicados ao coworking, as tarifas variam de US$ 20 por dia para os visitantes esporádicos a até US$ 545 por mês para aqueles que querem dispor de uma escrivaninha própria permanente.

Não importa qual a área de atuação, qualquer um pode participar, mas a maioria dos participantes possui trabalho relacionado com arte, internet e desenvolvimento. Em São Paulo, alguns dos espaços dispóníveis são o Ponto de Contato e o The HUB. Os preços, em média, variam de R$ 30,00 por dia a R$ 500 por mês e podem incluir até ramal próprio, cafezinho, recebimento de correspondências e sala de reuniões, mediante pré-agendamento.

(Referência Tiago Dória Weblog)

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