“Nas calçadas de Nova York existem 13.659 telefones públicos. No
entanto, há 17 milhões de celulares. Diante disso, o telefone público é um
anacronismo ou uma oportunidade?”
A mensagem direciona para uma intervenção feita esta semana pelo arquiteto John Locke, que consiste em instalar mini-bibliotecas nestas cabines.
Qualquer transeunte pode oferecer seu
livro à comunidade ou pegar outro, desde que seja
devolvido.
Em Kingston, na Inglaterra, temos outro exemplo de livraria pública
nas clássicas cabines de telefones vermelhas. Neste caso, foi James Econs
quem implementou as chamadas “PhoneBox”, depois de observar que as
cabines eram cada vez mais objetos de vandalismo.
Outra intervenção bacana em cabines telefônicas aconteceu em Lyon por intermédio dos designers Benedetto Bufalino e Benoit Deseille. Batizada
Evasion Urbaine (Esconderijo urbano), a obra consiste em uma
remodernização de uma tradicional cabine de telefone francesa – com
vidro transformado em gigantesco aquário repleto de peixes coloridos.
Por aqui, não se pode deixar de mencionar, a Call Parade transformou recentemente cerca de cem telefones públicos em obras de arte.
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