28 de out. de 2010

People are Awesome

Quer divulgar sua música e não sabe como? Simples. Pegue um monte de vídeos fodásticos da Internet e transforme em um videoclipe.

Foi exatamente isso que a grupo eletrônico Hadouken (que por sinal é muito bom!) fez. Em apenas dois dias, o vídeo “PEOPLE ARE AWESOME” promovendo o seu single “Mecha Love” já ultrapassou a casa de 1 milhão de visitas.



(via Y2)

Por um mundo com pais e educadores menos paranóicos

Muito se fala dos perigos que as crianças correm na Internet, porém são raros aqueles que abordam as novas possibilidades de aprendizado e mesmo de inspiração que elas podem desfrutar no universo online. Não são poucas, contudo, as iniciativas nessa área e algumas, diga-se de passagem, supreendem em suas concepções. Relaciono abaixo alguns projetos que valem a pena ser conhecidos:


Começamos com o Smories, um projeto criado pelo casal Lisa Swerling e Ralph Laza, que traz dezenas de histórias contadas em vídeo pelas próprias crianças e para crianças. Eles prometem 50 novas histórias todo mês.


Outra boa ideia é a do Bzzzpeek, um site que oferece uma coleção de onomatopéias, que representam os sons emitidos por centenas de animais e meios de transporte. Os sons são criados por crianças de países diferentes e nos permitem, portanto, verificar como estes mudam de acordo com a cultura e nacionalidade.


O ZooBurst, por sua vez, alia a criação de livros infantis com a tecnologia tridimensional disponível atualmente. Usando a  ferramenta, contadores de histórias, de qualquer idade, podem criar seus próprios mundos ricos em histórias que podem ganhar vida. Os livros são completamente baseados na web e podem ser visualizados a partir de qualquer ângulo por meio do Adobe Flash plugin.

O autor do livro pode optar por tornar os personagens e/ou objetos "clicáveis", permitindo que se aprenda mais sobre características individuais dentro da história. Há ainda a opção de realidade aumentada, sendo necessária apenas uma webcam instalada no computador. Confira a demo:



Vale, por fim, destacar o projeto Hole in the wall, que o cientista indiano Sugata Mitra vem conduzindo já há algum tempo. Consiste, basicamente, de um computador com internet, enfiado em uma parede em locais onde não existem escolas ou professores qualificados. Vale assistir a explicação do próprio Sugata sobre como o projeto funcionaria na prática em uma edição recente do TED:

27 de out. de 2010

Isso que é filme de ação!



(Dica do Neto)

Vidas Verticais

Highrise é um projeto de mídia colaborativa comandado pela diretora de cinema Katerina Cizek. A iniciativa faz parte de um projeto experimental patrocinado pela National Film Board of Canada. O Highrise é dividido em dois sub-projetos: The Thousandth Tower e o Out My Window.



O projeto fala essencialmente sobre as mudanças no nosso estilo de vida, uma mudança que eles chamam de “mudança vertical”. “As pessoas moram cada vez mais em torres de concreto residenciais. Um fenômeno que se intensificou muito no século passado, e que continua em alta ainda hoje.”


Em The Thousandth Tower, seis moradores de Toronto documentam suas próprias ‘vidas verticais’ através de vídeos, fotografias e palavras.


Out my Window é um dos primeiros documentários interativos 360º, desenvolvido exclusivamente para a web. O projeto apresenta 49 histórias de 13 cidades, em 13 línguas diferentes. Como é a vida lá dentro e como as pessoas vêem o mundo lá fora. Esse é um dos motes que inspirou a produção do documentário.

Basta clicar em uma das janelas de apartamento e decidir onde ir. É possível visitar um dos quartos do apartamento ou mesmo olhar para fora e ver o que os habitantes daquele apartamento veem de sua janela ou varanda.


Vale ressaltar a participação da fotógrafa brasileira Tatiana Cardeal com imagens para o episódio que conta a história de Ivaneti de Araujo, líder do Movimento Sem Teto do Centro, em São Paulo.

(via Osocio)

26 de out. de 2010

É só 10 real!

Qual serviço simples você prestaria em troca de dez reais? Quem sabe um tratamento simples de imagem no Photoshop, ou divulgação em redes sociais, ou ajuda no registro de um domínio na web, ou jailbreak em um iPhone. Essa é a ideia do site 10Real: classificados de serviços simples a preço único.



O site é brasileiro e foi lançado há pouco tempo. A proposta é simples: comprar ou oferecer serviços a dez reais. Para quem compra, basta se cadastrar no site e no PagSeguro - única forma de pagamento aceita hoje - escolher o trabalho a ser feito e pagar. Daí é só falar com quem oferece o serviço para combinar os detalhes. Depois de realizado o trabalho, ele recebe oito reais (dois reais ficam de comissão para o 10Real). Para quem vende, é só decidir qual serviço será oferecido, fazer o cadastro no site, criar um anúncio e pronto.


O 10Real dá alguns exemplos de trabalhos que poderiam ser oferecidos: fotografar, dar dicas de como usar um software, editar uma imagem, criar um plano de fundo para o Twitter, revisão e depuração de código C++/Java/PHP, resolver exercícios de português ou matemática ou 'desenhar algo na areia' (hem?)

Aliás, opções bizarras e/ou questionáveis para levantar um troco não faltam, vide um sujeito que oferece lista de e-mails pra enviar propaganda (spam!), e outro que propõe te seguir no Twitter por dez reais.

Enfim, no mínimo, divertido!

Rede Social em Videoclipe

O videoclipe do Toxic Avenger com OrelSan mostra uma vida baseada em tecnologia e interações, como se tudo fosse um mundo digital.



(via Caligraffiti)

25 de out. de 2010

As Releituras de Stilkey


Mike Stilkey é um artista americano que usa livros para produzir obras de arte que ficam entre a pintura e a escultura.


O artista gruda livros velhos e pinta lindos murais em suas lombadas com personagens de ar gótico, que poderiam muito bem ter saído de um filme de Tim Burton.


"Ocasionalmente, algumas pessoas se irritaram pelo fato de eu usar livros em minhas instalações e me acusaram de estar “estragando” os livros. Daí eu explico que só uso livros que são descartados e dou uma nova vida a eles em uma obra de arte", explica.



Confira abaixo o making of de uma exposição recente de Stilkey:

24 de out. de 2010

Moda e Literatura

"How we read is changing as we move further into the digital age. It's unclear what the role of the book cover will be in this new era, but we feel it's more important than ever to reflect on our own individual experiences with great literary art before it's forever changed"

(Out of Print Clothing's Mission)


Tal qual sua missão, as camisetas da Out of Print Clothing são geniais. Inspiradas em clássicos da literatura, entraram definitivamente para minha wishlist!


Tem mais: a cada camiseta vendida, um livro é doado para regiões da África sem acesso à literatura, por meio de uma parceria com a ONG Books for Africa

23 de out. de 2010

A onda do upcycling veio para ficar

Upcycling é o termo usado para a reinserção, nos processos produtivos, de materiais que teriam como único destino o lixo, para criar novos produtos. É transformar algo que está no fim de sua vida útil em algo novo, de maior valor, sem precisar passar pelos processos físicos ou químicos da reciclagem. O material é usado tal como ele é.


A proposta ecologicamente correta e de custos reduzidos (afinal, a matéria prima vem do que se tornaria lixo) já está virando uma oportunidade de negócios lucrativa. Que o diga o jovem designer holandês Patrick Schuur, que, entre outras coisas, criou um armário revestido por mais de 900 fitas cassete



Em um legítimo upcycling da melhor qualidade, a Speedo fechou uma parceria com a grife inglesa From Somewhere, famosa pela postura eco-friendly.  O plano é reciclar peças antigas, mas nunca usadas, da marca esportiva, e transformá-las em vestidos fantásticos. Não é por menos que a coleção foi lançada na London Fashion Week.


O reaproveitamento de espaços é outra forma de upcycling bastante em voga. Em Londres e Lisboa, principalmente, o espaço interno de bondes e ônibus vem sendo adotado como espaço de trabalho barato para estilistas, companhias de teatro, produtores de vídeo, organizadores de eventos, arquitetos e afins.


Ancorada na moda dos passeios românticos milionários como sobrevoar os Alpes a bordo de um balão da Virgin ou cruzar a Europa em um moderno trem da Eurostar, a empresa inglesa Worn Again criou, com base nos resíduos dessas viagens mais excêntricas, uma linha de souvenirs bem interessantes.  Os uniformes da tripulação do moderno trem da Eurostar, por exemplo, viraram bolsas, carteiras e meias para celulares. Os mil metros quarados de nylon usados para confeccionar os envelopes de 16 metros de diâmetro dos balões da Virgin, por sua vez, viraram vistosas capas de chuva e bolsas, aproveitando-se o seu potencial de impermeabilização.


Oque fazer com aquela velha fita cassete do Rocky e do Indiana Jones ou com aquele amontoado de fitas antigas de casamento, batizado e festas de aniversário? A blogueira Lo*Que*Sea, do ótimo Todo Siempre Sirve, criou uma mesa para lá de estilosa.

A ISSI, por sua vez, criou uma linha de bolsas e carteiras feitas com o reaproveitamento de mangueiras velhas utilizadas pelos bombeiros.


E o que dizer desse balcão feito de livros antigos na  biblioteca de arquitetura da TU Delft, na Holanda?! Exemplos, enfim, não faltam! Que bom!

21 de out. de 2010

Melhor Tatuagem Literária do Mundo?

Jack Kerouac e o trecho final de 'On the Road'...


(via BiblioFilmes)

La Evolución Silenciosa


O Parque Nacional Marinho de Cancún acaba de inaugurar o maior museu subaquático do mundo. Cerca de 200 esculturas humanas feitas pelo artista Jason deCaires Taylor com betão, um material de PH neutro, compõem a obra chamada de 'La Evolución Silenciosa'.

Ao colocar suas peças no fundo do mar, o escultor perde o controle sobre elas, que passam a ficar à mercê da natureza. A colonização da vida marinha deve mudar constantemente sua aparência e cores.

Assistam o vídeo abaixo para ter uma ideia da envergadura do trabalho. De tirar o fôlego!

20 de out. de 2010

Caricaturas do Mundo Moderno


Já na sexta edição, o World Press Cartoon, evento dedicado ao humor gráfico na imprensa, goza de um gigantesco portfólio de cartoons de qualidade, como a impressionante imagem acima criada pelo albanês Agim Sulaj, intitulada 'La Fame a La Sete'. Só na edição de 2010, recém-realizada em Sintra, Portugal, concorreram 878 trabalhos, provenientes de 429 autores de 77 nacionalidades.


O grande vencedor desta edição (que levou o Grand Prix, no valor de 20 mil euros) foi o argentino Gabriel Ippóliti. Sua caricatura, publicada no diário "Âmbito Financeiro", de Buenos Aires, mostra o presidente russo Vladimir Putin colocando balas numa arma com uma bandeira remendada da URSS de fundo e alude às notícias de rearmamento da Rússia tornadas públicas durante o ano de 2009.


Mas esta não foi, claro, a única figura conhecida entre os 400 trabalhos apresentados na exposição final. Confira neste post outras pérolas, incluindo a genial caricatura do premiê italiano Silvio Berlusconi, publicada pelo brasileiro Gustavo Duarte no Le Monde Diplomatique.






(Referência: Obvious)

19 de out. de 2010

26 filmes para você matar em 2 minutos

Comercial criado pela Wieden + Kennedy Londres para divulgar uma promo do The Guardian e do The Observer. E aí, vai aceitar o desafio e dar os nomes aos bois?!



(via e*ideias)

Quarto & Sala


"O Quarto & Sala tem mais que um quarto e uma sala... Mira, atento, para a maneira que gira e funciona o universo ao nosso redor . Vê poesia na simplicidade e quer, bastante, se afastar da sofisticação boba que atenta ao luxo clássico. Trata o design com respeito. Usa a fotografia e a palavra como meio de expressão!" (Gabriel Valdivieso)


O Quarto & Sala ou simplesmente The Selvas é a resposta brasileira para o já célebre The Selby, projeto do fotógrafo e ilustrador Todd Selby que mostram desde 2008 o interior de alguns dos 'espaços de morar e/ou trabalhar mais carismáticos dos Estados Unidos'.


Capitaneado pelo fotógrafo e designer Gabriel Valdivieso, o The Selvas é um prato cheio de inspiração para quem curte decoração. As belíssimas fotos do interior de casas, apartamentos, lofts/estúdios e conjuntos comerciais vêm sempre acompanhadas por uma deliciosa crônica sobre o espaço em questão e seu dono.


Peço licença para os Björkstrom, para a Ida, Renata, para o Frank e para as Priester para reproduzir por aqui os lugares mágicos que eles já compartilharam com o Gabriel.


Descobri essa maravilha lendo o Intervenções

Problema seu, sim senhor!


Leo Burnett criou uma genial ação de guerrilha que se estendeu para uma campanha totalmente integrada com as redes sociais para a Street Children, ONG que luta contra o abandono das crianças de rua na Ucrânia. O mote não poderia ser mais direto: “You can remove me, but not the problem.”

Confira o case no vídeo abaixo:



(via Comunicadores)

18 de out. de 2010

Communication Shutdown

Anda gastando muito tempo no Facebook? Sobrecarregado com o fluxo de mensagens no Twitter? Então, o próximo dia 1 de novembro é a sua chance de se dar um descanso e se juntar à campanha Communication Shutdown, uma iniciativa que busca levantar fundos e promover uma maior conscientização das pessoas em relação ao autismo. De fato, as redes sociais representam um obstáculo e tanto para as pessoas que sofrem com o problema, e ao fechar seu fluxo social por um dia, você terá uma noção do que as pessoas autistas enfrentam todos os dias.



Para aderir à campanha, basta fazer uma doação (a partir de US$ 5) para baixar o aplicativo Chapp, que se conecta com o Facebook e/ou perfil no Twitter e atesta seu apoio, espalhando a notícia entre seus seguidores. O aplicativo também cria um ‘shutdown badge’ para o seu perfil e adiciona a sua foto na comunidade de apoiadores da campanha no Facebook.

A campanha da AEIOU Foundation será propagada por 40 países. Confira abaixo o teaser:



(via Osocio)

Seu suor está à venda?


Inspirado no nome de uma geringonça fake desenvolvida no século XVIII que se dizia apta a vencer os maiores enxadristas da época, o projeto Mechanical Turk, criado em 2005 pela Amazon, é uma espécie de classificados online de pequenos serviços. Qualquer pessoa pode ganhar alguns centavos de dólar desempenhando tarefas como classificar websites, catalogar imagens com tags, fazer buscas em bases de dados, transcrever podcasts, identificar objetos em imagens de vídeo, resumir ou parafrasear fragmentos de texto – atividades que, em sua maioria, são de difícil execução para um computador, mas bastante simples para um ser humano.


O funcionamento do MTurk é bem básico. Dentre as diversas tarefas publicadas no site, você escolhe uma ou várias, realiza e pronto. Os solicitantes, então, avaliam seu trabalho e lhe remuneram. Aos residentes nos Estados Unidos, os pagamentos são feitos normalmente em cheque, já os estrangeiros apenas podem "optar" por trocar os seus ganhos por vale-compras na própria Amazon.


Além de oferecer às empresas um manancial de teletrabalhadores dispostos a executarem pequenas tarefas, o Amazon Mechanical Turk vem se tornando um grande exemplo do uso de crowdsorcing. Why are you here, right now?, um dos projetos pioneiros baseados na ferramenta, gerou uma publicação onde mil pessoas oriundas de todas as partes do mundo responderam à questão que dá nome ao livro pelo preço de um centavo de dólar. A obra foi editada e organizada em um período de 50 dias.


A ideia que motivou a criação do Mechanical Turk, diga-se de passagem, surgiu da necessidade da Amazon em resolver o problema de produtos duplicados em sua loja. O sucesso ao longo destes cinco anos é inegável: mais de cem mil ‘trabalhadores’ cadastrados em 200 países.

Um grande adepto do MTurk é o designer do Google Creative Lab Aaron Koblin, especialista em “transformar montanhas de dados em coisas legíveis”, que ficou conhecido recentemente pela participação no desenvolvimento do “filme interativo em HTML5″ The Wilderness Downtown, feito para a música We Used To Wait, do grupo Arcade Fire. Em Bicycle Built for Two Thousand, por exemplo, Koblin coletou trechos contendo vozes de 2.088 pessoas de 71 países do mundo que, quando unidas, formavam a canção “Daisy Bell”, do inglês Harry Dacre. O curioso é que cada participante apenas repetiu um barulho que ouvia, sem ter ideia de que aquilo viraria música. Já em Johnny Cash Project, cada envolvido fazia um desenho que formaria uma sequência com os demais, gerando um videoclipe para a música “Ain’t no Grave”, canção inédita do cantor lançada em álbum póstumo (American VI) no início deste ano.


Outro que vem tendo  grandes resultados na utilização da ferramenta é o ProPublica, uma das mais notáveis empreitadas na produção de jornalismo investigativo independente, que, inclusive, acaba de elaborar um guia de utilização do MTurk na área. Vale a pena dar uma olhada.

Quem sabe, enfim, alguém não replica a iniciativa por aqui...

16 de out. de 2010

Leitura Dinâmica


Com texto de Thomas Wengelewski e traço de Henrik Lange, o livro 90 livros clássicos para apressadinhos pode ser considerado uma afronta para os mais conservadores, mas é inegávelmente uma grande sacada.

O Retrato de Dorian Gray, O Mestre e a Margarida, Em Busca do Tempo Perdido, O Apanhador do Campo de Centeio, A Morte do Caixeiro Viajante, O Senhor dos Anéis, O Processo, A Bíblia e até o brasileiro O Alquimista são apenas alguns dos clássicos da literatura universal que Henrik Lange disseca com seu estilo curto e grosso - e muito bem-humorado - em apenas quatro quadrinhos que resumem toda a história.

Confira abaixo algumas pérolas que eu tirei de lá:

15 de out. de 2010

O 'Era uma vez...' de Benjamin Lacombe

O artista e ilustrador Benjamin Lacombe representa no pop-up book Il était une fois, com lançamento previsto para novembro, oito contos essenciais da literatura universal em apenas duas páginas, mostrando a essência de cada um deles.


Na obra, podem ser encontrados os personagens Pinóquio, Madame Butterfly, Chapéuzinho Vermelho, Alice no País das Maravilhas, A Bela Adormecida e Peter Pan, entre outros.

As emoções 'carimbadas' nos detalhes, nas texturas, nas combinações de cores e nas formas são impressionantes. Confira abaixo o teaser:



Sobre criatividade, inspirações e direitos autorais

A cartunista e ativista cultural Nina Paley, realizadora do aclamado Sita Sing the Blues, lança a provocação: não existe trabalho criativo que não tenha sido construído em cima de um outro que tenha lhe antecedido.


O vídeo foi feito na esteira de 'Copiar não é roubo', polêmica animação feita para o projeto questioncopyright.com. Confira: